Vigilância faz ação de controle de roedores
Publicada em: 17 de Janeiro de 2023 - 09h52 Por: Departamento de Jornalismo - ASCOMEquipes da Vigilância Ambiental, da Secretaria de Saúde de Rio das Ostras, realizaram no último sábado, 14, um mutirão de combate a roedores em Rocha Leão.
Os Agentes de Combate a Endemias (ACEs) colocaram iscas com venenos para ratos em bueiros e pontos estratégicos, como áreas próximas aos córregos, já que a presença de roedores nestes locais é mais comum.
As equipes também fizeram vistorias domiciliares e orientaram a população para identificação de sintomas e prevenção da leptospirose. Essa é uma das principais doenças causadas por roedores, que devido às fortes chuvas dos últimos dias, “saíram de suas tocas” e começaram a circular pelas vias.
“A intervenção química é um paliativo. A principal forma de controlar o aparecimento dos ratos é a redução da oferta de alimentos e abrigos. Recomendamos que os moradores adotem a prática de dispensar os resíduos somente em horários próximos aos da coleta diária”, explica Jorgito Pinheiro, diretor do Departamento de Vigilância Ambiental e Epidemiologia.
VISTORIAS – A Vigilância em Saúde destaca a importância da população fazer a sua parte para garantir a redução da infestação dos roedores na Cidade. Os cidadãos podem solicitar a visita das equipes pelo telefone (22) 2771-8786.
ROEDORES – Além dos prejuízos econômicos por danos materiais, os roedores podem prejudicar a saúde humana, pois são transmissores de uma série de doenças ao homem e aos animais.
As medidas para a prevenção das doenças transmitidas pelos roedores e o controle de sua reprodução são simples, porém, de difícil assimilação, em virtude de fatores provocados pelo homem.
“É muito importante manter os ambientes sempre limpos e livres de entulhos, armazenar o lixo em locais fechados e colocá-los para fora de casa, se possível, próximo ao horário da coleta, para evitar que ele fique muito tempo exposto e possa atrair ratos. Estas são algumas das medidas que podem ajudar a evitar o aparecimento destas pragas”, completa Marcelo Barelli, coordenador de Vigilância em Saúde.