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Rio das Ostras retoma mutirões de combate ao Aedes Aegypti no dia 11

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    Agentes da Vigilância devem percorrer 1.600 imóveis nessa ação de retomada dos mutirões
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    O trabalho da Vigilância em Saúde é realizado periodicamente, por toda a cidade
Publicada em: 8 de junho de 2022 - 09h00 Por: Departamento de Jornalismo - ASCOM
Agentes da Vigilância devem percorrer 1.600 imóveis nessa ação de retomada dos mutirões Foto: Divulgação
O trabalho da Vigilância em Saúde é realizado periodicamente, por toda a cidade Foto: Gabriel Sales

Primeira localidade atendida será Gelson Apicelo, local com maior índice de infestação do mosquito

Com objetivo de proteger a população das chamadas arboviroses – dengue, zika e chikungunya – a Secretaria de Saúde de Rio das Ostras começa, partir do próximo dia 11, uma série de mutirões de combate ao mosquito. As ações começarão pelas localidades com números mais preocupantes: aquelas com maior índice de infestação e com maior quantidade de casos dessas doenças.

Nessa data,11 de junho, as equipes estarão na localidade Gelson Apicelo, que apresenta maior índice de infestação do Aedes Aegypti. A meta da Vigilância em Saúde é promover uma ação intensiva, com cobertura de 100% da localidade neste dia.

“Durante as quatro últimas avaliações, Gelson Apicelo foi a localidade onde encontramos a maior quantidade de larvas do mosquito em todo o Município. Por isso foi escolhida para essa primeira ação que chamamos de ‘bloqueio’, quando as equipes atuam de forma concentrada em toda a localidade no mesmo dia”, explica o diretor de Departamento da Vigilância Ambiental e Epidemiológica, Jorgito Pinheiro.

A estimativa é de que as equipes da Vigilância percorram 1.600 imóveis nessa ação de retomada dos mutirões. Os agentes farão a inspeção de residências, terrenos e comércios, eliminando e tratando possíveis criadouros do Aedes Aegypti. Também faz parte da iniciativa, a orientação da população quanto a ações preventivas.

Outro trabalho importante da Vigilância é a vistoria nas residências de pessoas que buscaram as unidades de saúde apresentando sintomas da doença.

Embora nos mutirões essa ação seja concentrada, o trabalho da Vigilância em Saúde é realizado periodicamente, por toda a cidade.

COVID – Por conta da pandemia do coronavírus, que reduziu a circulação de pessoas e a busca pelos postos de saúde, os números de registros de casos das arboviroses, especialmente da dengue, caíram sensivelmente.

No entanto, com a reabertura das atividades e retomada do fluxo dos moradores que buscam as unidades de saúde, os índices vêm aumentando.

NÚMEROS – De janeiro a 31 de maio deste ano, foram notificados 249 casos suspeitos de dengue, 197 estão sob investigação, 35 foram confirmados e 17 descartados.

Dos seis casos de Chikungunya notificados, três foram confirmados, dois estão em investigação e um foi descartado. Houve também dois casos suspeitos da zika, mas já foram descartados.

 

 

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