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Manutenção dos piscinões ajuda a reduzir impactos das chuvas

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    O presidente do SAAE, Maycon Prata, acompanha o trabalho de limpeza e manutenção das bacias de acumulação
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    O trabalho começou nesta terça na Bacia da Rua Goiás e deve levar até 15 dias
Publicada em: 16 de Abril de 2025 - 08h05 Por: Departamento de Jornalismo - ASCOM
O presidente do SAAE, Maycon Prata, acompanha o trabalho de limpeza e manutenção das bacias de acumulação Foto: Jorge Ronald
O trabalho começou nesta terça na Bacia da Rua Goiás e deve levar até 15 dias Foto: Jorge Ronald

Trabalho permanente beneficia localidades da zona sul da Cidade

A Prefeitura de Rio das Ostras, por meio do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE), segue com o trabalho de limpeza e manutenção das Bacias de Detenção – os chamados “piscinões” – na localidade de Cidade Praiana. A ação, que teve início no mês de março, já demonstrou sua importância nos recentes episódios de chuvas intensas, reduzindo consideravelmente os pontos de alagamento na região.

Nesta terça-feira, 15 de abril, foi iniciada a limpeza da segunda bacia, localizada na Rua Goiás, em mais uma etapa da parceria com o Programa Limpa Rio do Instituto Estadual do Ambiente (Inea). O serviço foi acompanhado pelo presidente do SAAE, Maycon Prata. A primeira bacia a receber os trabalhos foi a da Rua Pacífico Jardim.

As intervenções incluem a retirada de vegetação, areia e sedimentos acumulados ao longo dos anos, que comprometem em até 70% a capacidade de retenção das águas. Esse material retirado dos piscinões está sendo levado para um local, devidamente autorizado pelo INEA, onde será desidratado e transportado em seguida para o aterro sanitário.

A ausência dessa manutenção vinha agravando os alagamentos em várias localidades como Cidade Praiana e Cidade Beira Mar.

Atendendo à determinação do prefeito Carlos Augusto, o município também já iniciou o processo de licitação para a compra de novas bombas para os dois piscinões, que possibilitará o retorno da operação em plena capacidade. As equipes do SAAE ainda avaliam a recuperação de componentes eletrônicos e estruturais, atualmente sucateados, para garantir o funcionamento eficiente das unidades.

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