Ação do Ceam e Patrulha Maria da Penha orienta sobre violência contra a mulher
Publicada em: 8 de agosto de 2019 - 11h02 Por: Departamento de Jornalismo - ASCOMNa quarta, 7, a Lei Maria da Penha (nº11.340/06) completou 13 anos, mas os números de mulheres violentadas ainda são muito altos. Por isso a equipe técnica do Centro Especializado de Atendimento à Mulher – Ceam e da Patrulha Maria da Penha promoveram uma planfletagem na entrada de Costazul, no sinal da Rodovia Amaral Peixoto.
O folder informava as instituições onde a mulher vítima de violência pode pedir ajuda. Também fornecia os endereços e números telefônicos de cada um deles. São eles: 128º Delegacia de Polícia (2771-7867), Ceam (2771-3125), Hospital Municipal (2771-6006), Pronto-Socorro (2771-6073), Guarda Municipal (2771-6389) e Patrulha Maria da Penha (2771-5000).
Para a moradora Rivanni Ferreira, que recebeu o folder, a Lei Maria da Penha foi um grande ganho para o Brasil. “Já ouvi falar do Ceam e fico feliz que Rio das Ostras mantenha esta unidade. Hoje é um dia especial porque muitas mulheres já foram salvas porque foram atendidas por meio da Lei Maria da Penha”, contou.
O motorista de ônibus Adriano Matos também foi abordado pela equipe do Ceam e disse que o papel dos homem é fundamental para diminuir a violência. “Acredito que o diálogo é importante para conciliar as diversidades de um casal. Agressões não levam a nada. Sempre que posso, aconselho outros homens a terem mais cuidado com suas parceiras para que nunca chegue a nenhum tipo de violência”, disse.
CEAM – O Ceam é o Centro Especializado de Atendimento à Mulher e oferecee de forma gratuita, serviços que podem contribuir com o enfrentamento da violência doméstica, familiar e de gênero. No local são oferecidos atendimentos social, psicológico e jurídico.
No Ceam são desenvolvidas ainda atividades e ações como palestras, cursos, capacitação e oficinas, visando o fortalecimento e o resgate da cidadania das mulheres vítimas de violência. Também exerce o papel articulador junto à rede de atendimento para assegurar o acompanhamento e o acolhimento necessários à superação da situação de violência. Cria mecanismo para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher.



